[i] A pesquisa que resultou desse projeto foi publicada (em parte) no livro Diana Taylor, Disappearing Acts: Spectacles of Gender and Nationalism in Argentina’s Dirty War (Durham: Duke University Press, 1997).

[ii] DINA é a sigla para Diretório Nacional de Inteligência.

[iii] For a list of the spaces taken over by the Pinochet military dictatorship see: http://www.memoriaviva.com/Centros/00Metropolitana/Recinto_CNI_republica_517.htm

[iv] Teresa Meade, em “Holding the Junta Accountable: Chile’s ‘Sitios de Memoria’ and the History of Torture, Disappearance, and Death”, escreve que, quando foi criado em 1995, Villa Grimaldi era o “único ‘memorial’ de tortura na América Latina” (125). Hoje o ‘Parque de la Memoria’ e a ESMA em Buenos Aires também funcionam como memoriais. Veja Teresa Meade, “Holding the Junta Accountable: Chile’s ‘Sitios de Memoria’ and the History of Torture, Disappearance, and Death” Radical History Review 29 (2001), 123 – 139, http://muse.jhu.edu/journals/radical_history_review/v079/79.1meade.html, acessada online em outubro de 2008.

[v] Para maiores informações sobre o plano Condor, veja:
http://en.wikipedia.org/wiki/Operation_Condor

[vi] Fita de audio, visita à Villa Grimaldi, 2010.

[vii] Para uma análise excelente da visita guiada de Pedro Matta e da Villa Grimaldi, ver Michael J Lazzara, Chile in Transition: The Poetics and Politics of Memory (Gainesville: Editora da Universidade da Flórida, 2006).

[viii] Sou grata à Liliana Felipe, cuja irmã desapareceu durante a Ditadura Militar Argentina, por seu ponto de vista.